quinta-feira, 1 de outubro de 2009

grito dos excluidos

dia 07 de Setembro está chegando e o Grito dos/as Excluídos/as, reafirma mais uma vez a capacidade, a força e a responsabilidade dos trabalhadores/as excluídos/as como construtores/as de uma Nação Livre e soberana.
O Grito nasceu como um movimento que reconhece o protagonismo do povo sofrido, se manifesta nas ruas, opina, atua, persiste e acredita que tem nas mãos, a possibilidade de transformação.
A aguerrida população brasileira resiste, mesmo diante da violência, do desemprego, da ganância dos banqueiros, dos latifundiários, das taxas de juros. Na resistência se solidariza se fortalece, acredita, organiza, mobiliza e pressiona para transformar a dura realidade do nosso país.
Retomar o trabalho de base, discutir, definir com a população os principais problemas e como buscar juntos as alternativas, é o eixo central do Grito dos/as Excluídos/as na construção de um Brasil mais justo e com maior igualdade econômica e social.
Apesar da atual crise política e da corrupção que assola nosso país, continuamos animados, mostrar que em nossas mãos está a chave das mudanças e reafirmar que esta é a pauta do nosso Grito por um Brasil melhor. Com muita simbologia, criatividade e ousadia, vamos fazer ecoar nosso grito, nossa voz.

Nossa Realidade:
O povo brasileiro vive um misto de desesperança, tristeza e porque não de decepção e vontade de fazer algo.
- O Brasil ainda está refém dos juros altos e do endividamento externo, o que o deixa sujeito a freqüentes ajustes fiscais exigidos pelos representantes do capital financeiro internacional;
- O governo tem se dobrado as essas exigências internacionais, encaminhado as reformas neoliberais, o que o torna incapaz de implementar políticas públicas de reforma agrária e de aplicar maiores investimentos na saúde, educação, transporte, habitação, direitos humanos, meio ambiente, entre outras;
- A sociedade brasileira está dilacerada pelo desemprego, a pobreza, a fome, pela violência a corrupção e impunidade, o que muitas vezes resulta em revolta ou indiferença por parte do povo quanto ao destino político do país.

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