quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mensagem de Fim de Ano!
Que o ano que passou tenha lhes proporcionado muitos problemas e... que vocês tenham conseguido resolver com harmonia! Que tenham discutido eventualmente com algum de seus familiares ou amigos e... chegado ao respeito!
Legalização do aborto

O aborto no Brasil é tipificado como "crime contra a vida" pelo Código Penal brasileiro, prevendo detenção de 1 a 10 anos, de acordo com a situação[1]. O artigo 128 do Código Penal dispõe que não se pune o crime de aborto nas seguintes hipóteses:
quando não há outro meio para salvar a vida da mãe;
quando a gravidez resulta de estupro.
Segundo juristas, a "não punição" não necessariamente deve ser interpretada como exceção à natureza criminosa do ato, mas como um caso de escusa absolutória (o Código Penal Brasileiro prevê também outros casos de crimes não puníveis, como por exemplo o previsto no inc. II do art. 181, no caso do filho que perpetra estelionato contra o pai). A escusa não tornaria, portanto, o ato lícito, apenas desautorizaria a punição de um crime, se assim o entendesse a interpretação da autoridade jurídica.[2][3][4]
O artigo 2º do Código Civil Brasileiro estabelece, desde a concepção, a proteção jurídica aos direitos do nascituro, e o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe que a criança nascitura tem direito à vida, mediante a efetivação de políticas públicas que permitam o nascimento.
Em 25 de setembro de 1992, o Brasil ratificou a Convenção Americana de Direitos Humanos, que dispõe, em seu artigo 4º, que o direito à vida deve ser protegido desde a concepção. A Constituição Federal do Brasil, no caput do seu artigo 5º, também estabelece a inviolabilidade do direito à vida.
Em julho de 2004, no processo da ação de descumprimento de preceito fundamental n. 54/2004, o Ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar autorizando a interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Todavia, esta decisão foi revogada em 20 de outubro do mesmo ano pelo plenário do Tribunal. Até hoje, contudo, ainda não foi julgado o processo.
Para a lei e a jurisprudência brasileira, "pode ocorrer aborto desde que tenha havido a fecundação" (STF, RTJ 120/104[5]). A legalização do aborto, no Brasil, ainda está em votação.
quando não há outro meio para salvar a vida da mãe;
quando a gravidez resulta de estupro.
Segundo juristas, a "não punição" não necessariamente deve ser interpretada como exceção à natureza criminosa do ato, mas como um caso de escusa absolutória (o Código Penal Brasileiro prevê também outros casos de crimes não puníveis, como por exemplo o previsto no inc. II do art. 181, no caso do filho que perpetra estelionato contra o pai). A escusa não tornaria, portanto, o ato lícito, apenas desautorizaria a punição de um crime, se assim o entendesse a interpretação da autoridade jurídica.[2][3][4]
O artigo 2º do Código Civil Brasileiro estabelece, desde a concepção, a proteção jurídica aos direitos do nascituro, e o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe que a criança nascitura tem direito à vida, mediante a efetivação de políticas públicas que permitam o nascimento.
Em 25 de setembro de 1992, o Brasil ratificou a Convenção Americana de Direitos Humanos, que dispõe, em seu artigo 4º, que o direito à vida deve ser protegido desde a concepção. A Constituição Federal do Brasil, no caput do seu artigo 5º, também estabelece a inviolabilidade do direito à vida.
Em julho de 2004, no processo da ação de descumprimento de preceito fundamental n. 54/2004, o Ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar autorizando a interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Todavia, esta decisão foi revogada em 20 de outubro do mesmo ano pelo plenário do Tribunal. Até hoje, contudo, ainda não foi julgado o processo.
Para a lei e a jurisprudência brasileira, "pode ocorrer aborto desde que tenha havido a fecundação" (STF, RTJ 120/104[5]). A legalização do aborto, no Brasil, ainda está em votação.
Estudante Bergson Gurjão morto na ditadura

Militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).Bergson Gurjão Farias nasceu em 17 de maio de 1947, em Fortaleza, Estado do Ceará, filho de Gessiner Farias e Luiza Gurjão Farias. Desaparecido na Guerrilha do Araguaia. Era estudante de Química na Universidade Federal do Ceará, e vice-presidente do Diretório Central dos Estudantes, em 1967. Foi preso no Congresso da UNE, em Ibiúna, em 1968 e foi expulso da Faculdade com base no Decreto-lei 477. Indiciado no inquérito por participação no 30º Congresso da UNE, foi condenado em 1º de julho de 1969 pelo CPJ do Exército a 2 anos de reclusão.Em 1968, no Ceará, foi gravemente ferido à bala na cabeça quando participava de manifestações estudantis. Refeito dos ferimentos e sob feroz perseguição, foi para o interior, indo residir na região de Caianos, onde continuou suas atividades políticas.Ferido em combate, em 8 de maio de 1972. Seu corpo foi levado para Xambioá, todo deformado, tendo sido dependurado em uma árvore, com a cabeça para baixo, a qual era chutada constantemente pelos pára-quedistas mobilizados na caça aos guerrilheiros.Segundo depoimento de Dover Cavalcanti, ex-guerrilheiro já falecido, o General Bandeira de Melo lhe dissera que Bergson estaria enterrado no Cemitério de Xambioá.O Relatório do Ministério da Marinha diz que em "junho de 1972, foi morto..."Seu desaparecimento foi denunciado em juízo, em 19712 e 1973 pelos presos políticos José Genoino Neto e Dover Moraes Cavalcante. Genoíno afirma que o corpo de Bergson lhe foi mostrado durante um de seus interrogatórios e que sabia que ele estava com malária, tendo sido morto a baioneta. Dover diz que foi preso e torturado junto com Bergson e que ele foi morto a baioneta.
Texto do Dossiê dos mortos e desaparecidos políticos a partir de 1964, editado pelo governo de Pernambuco no governo Arraes
Texto do Dossiê dos mortos e desaparecidos políticos a partir de 1964, editado pelo governo de Pernambuco no governo Arraes
Dalai Lama, um líder de uma grande religião!

Tenzin Gyatso, nascido Lhamo Dhondrub, (Taktser, Amdo, 6 de julho de 1935) é um religioso tibetano, atual Dalai Lama (14º da linhagem), líder religioso do Budismo. Considerado a reencarnação do Bodhisattva da Compaixão, Tenzin Gyatso é monge e doutor em filosofia Gorgon, recebeu o Nobel da Paz e foi agraciado com mais de 100 títulos honoris causa.
Como 14º Dalai Lama, é líder e mentor do povo tibetano. Considerado por muitos uma das vozes mais lúcidas e comprometidas com a paz, procura estabelecer o diálogo e difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo.
Em 1959 foi obrigado a abandonar o Tibete, altura em que este é invadido pela República Popular da China. Disfarçado de soldado e na companhia de familiares, conseguiu atravessar a fronteira da Índia e assim evitou ser capturado pelos chineses. Instala-se em Dharamsala a convite do governo de Jawaharlal Nehru, e aí constituiu o governo tibetano no exílio, onde ainda permanece.
Não sai da Índia até 1967, quando visita pela primeira vez o Japão e a Tailândia. Estava dado o primeiro passo daquilo que se tornou na sua peregrinação ininterrupta pelo mundo, durante a qual luta pelos direitos humanos no mundo mas em especial no Tibete. Luta, mas sempre recorrendo a processos pacíficos, respeitando a doutrina da não violência (a mesma lei defendida por Mahatma Gandhi), pelo que é reconhecido internacionalmente através da atribuição do Nobel da Paz em 1989. O prémio leva a que a causa receba mais atenção e apoiantes, ao mesmo tempo que provoca um embaraço ao regime de Pequim.
Mais tarde deixa de lutar pela independência da Tibete, e passa a propor o Tibete como região autónoma da China, com verdadeira autonomia que lhe permita conservar e viver a sua cultura, incluindo a religião (o que actualmente não lhes é permitido, o regime chinês considera que a religião é uma doença para mente).
É reconhecido internacionalmente, em todo o mundo, como líder espiritual do Tibete, mas os governos de muitos dos países que visita evitam contactos oficiais com a Sua Santidade para não ferirem sensibilidades chinesas.
Como 14º Dalai Lama, é líder e mentor do povo tibetano. Considerado por muitos uma das vozes mais lúcidas e comprometidas com a paz, procura estabelecer o diálogo e difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo.
Em 1959 foi obrigado a abandonar o Tibete, altura em que este é invadido pela República Popular da China. Disfarçado de soldado e na companhia de familiares, conseguiu atravessar a fronteira da Índia e assim evitou ser capturado pelos chineses. Instala-se em Dharamsala a convite do governo de Jawaharlal Nehru, e aí constituiu o governo tibetano no exílio, onde ainda permanece.
Não sai da Índia até 1967, quando visita pela primeira vez o Japão e a Tailândia. Estava dado o primeiro passo daquilo que se tornou na sua peregrinação ininterrupta pelo mundo, durante a qual luta pelos direitos humanos no mundo mas em especial no Tibete. Luta, mas sempre recorrendo a processos pacíficos, respeitando a doutrina da não violência (a mesma lei defendida por Mahatma Gandhi), pelo que é reconhecido internacionalmente através da atribuição do Nobel da Paz em 1989. O prémio leva a que a causa receba mais atenção e apoiantes, ao mesmo tempo que provoca um embaraço ao regime de Pequim.
Mais tarde deixa de lutar pela independência da Tibete, e passa a propor o Tibete como região autónoma da China, com verdadeira autonomia que lhe permita conservar e viver a sua cultura, incluindo a religião (o que actualmente não lhes é permitido, o regime chinês considera que a religião é uma doença para mente).
É reconhecido internacionalmente, em todo o mundo, como líder espiritual do Tibete, mas os governos de muitos dos países que visita evitam contactos oficiais com a Sua Santidade para não ferirem sensibilidades chinesas.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
educação
Afinal, o que é Educação?
Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, educação é o "Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social".
O processo de educação começa com a família, quando os pais ensinam a seus filhos o que julgam ser certo, como devem se comportar, a respeitar as outras pessoas. Ou seja, é o início da formação da criança, que aos poucos vai sendo preparada para a vida individual e em sociedade.
Num segundo momento, entra em cena a escola. Tem início a etapa da instrução da criança, onde ela vai adquirir conhecimentos referentes a áreas do saber específicas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, entre outras. Mas o papel da escola na formação do indivíduo não fica restrito a esse tipo de informação. De certa forma, a escola vai dar continuidade ao processo que foi iniciado pela família, educando a criança e o adolescente também para a vida, através da disciplina, das responsabilidades, do estímulo ao exercício da cidadania.
Mas de uma forma mais ampla, educação é um processo contínuo que envolve o desenvolvimento integral de todas as faculdades humanas; o conjunto das normas pedagógicas aplicadas ao desenvolvimento geral do corpo e do espírito. Educação também é cortesia, respeito, conhecimento e atitude. Hoje, a educação ocorre de diversas maneiras e os meios de comunicação, com o desenvolvimento da tecnologia e da globalização, estão facilitando às pessoas a aquisição de conhecimentos. Surgiu a chamada educação a distância que está se disseminando rapidamente. O conhecimento não tem mais barreiras, é a vontade própria que está movendo as pessoas cada vez mais próximas da educação. A Internet trouxe o mundo para os lares. Você viaja para onde quiser, lê o que quiser e aprende o que quiser.
Portanto, a educação mora em todos os lugares e o conhecimento está disponível. O que se busca, então, é verdadeiramente estimular a vontade de aprender, o interesse, a curiosidade. E é nessa estrada que habitam os educadores, aqueles que são capazes de fazer a ponte entre o desejo e a conquista.
Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, educação é o "Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social".
O processo de educação começa com a família, quando os pais ensinam a seus filhos o que julgam ser certo, como devem se comportar, a respeitar as outras pessoas. Ou seja, é o início da formação da criança, que aos poucos vai sendo preparada para a vida individual e em sociedade.
Num segundo momento, entra em cena a escola. Tem início a etapa da instrução da criança, onde ela vai adquirir conhecimentos referentes a áreas do saber específicas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, entre outras. Mas o papel da escola na formação do indivíduo não fica restrito a esse tipo de informação. De certa forma, a escola vai dar continuidade ao processo que foi iniciado pela família, educando a criança e o adolescente também para a vida, através da disciplina, das responsabilidades, do estímulo ao exercício da cidadania.
Mas de uma forma mais ampla, educação é um processo contínuo que envolve o desenvolvimento integral de todas as faculdades humanas; o conjunto das normas pedagógicas aplicadas ao desenvolvimento geral do corpo e do espírito. Educação também é cortesia, respeito, conhecimento e atitude. Hoje, a educação ocorre de diversas maneiras e os meios de comunicação, com o desenvolvimento da tecnologia e da globalização, estão facilitando às pessoas a aquisição de conhecimentos. Surgiu a chamada educação a distância que está se disseminando rapidamente. O conhecimento não tem mais barreiras, é a vontade própria que está movendo as pessoas cada vez mais próximas da educação. A Internet trouxe o mundo para os lares. Você viaja para onde quiser, lê o que quiser e aprende o que quiser.
Portanto, a educação mora em todos os lugares e o conhecimento está disponível. O que se busca, então, é verdadeiramente estimular a vontade de aprender, o interesse, a curiosidade. E é nessa estrada que habitam os educadores, aqueles que são capazes de fazer a ponte entre o desejo e a conquista.
africa e suas crianças

missão africa
Sempre buscamos o querer de Deus e o maior prazer que Temos é de servi-lo!! Em Janeiro de 2007 conhecemos a missão PIEIA – Projeto Internacional de Evangelização para o Interior da África dirigida pelo Pr. Itamar, que é brasileiro, e foi cumprir o Ide do Senhor na cidade da Beira em Moçambique, com esposa e seus três filhos pequenos. Esta lá agora há 11 anos, onde formou 120 igrejas nas aldeias e 120 pastores moçambicanos. E conhecendo melhor esse trabalho, o nosso coração ardeu. Deus nos envolveu de uma forma maravilhosa e estamos trabalhando com a missão há um ano.
Vou falar um pouco de Moçambique que é um país que tem uma prática muito forte com a feitiçaria, e que tem muitas pessoas na miséria, miséria que eu digo espiritual, na qual leva esse povo a ficar literalmente na miséria física também. O inimigo impera nesse lugar, coisas inimagináveis acontecem pela ação das potestades e demônios que imperam e reinam ali!! Mas Deus está levantando soldados p/ mudar essa história e essa nação será uma terra onde quem governará será o Nosso General, aleluiaaaaaaaaa!!
Nesse ano de 2008, Deus nos deu um projeto de levar 250 bíblias infantis, das quais meu marido é o autor, para as crianças de Moçambique. E alcançamos essa graça! Depois de dois meses de apelos para igrejas nos ajudarem a cobrirem os custos, ele partiu no dia 02 de abril para a cidade da Beira. Foram vinte dias por lá, e além de poder entregar as Bíblias para aquelas crianças, pode conhecer um pouco da difícil historia deles. Moram numa construção abandonada com cerca de quatro mil pessoas chamada de “Grande Hotel”, sem comida, sem água, sem luz, sem esgoto encanado, enfim, nenhuma condição, em meio a ratos e muitas doenças. A missão até ajuda como pode, mas a situação é mesmo difícil por lá. Mesmo assim quando as crianças são perguntadas sobre o que é melhor pra elas gritam com alegria: Jesus!
Temos muito pra fazer, o mês de junho traz baixas temperaturas, e eles não têm se quer roupas ou calçados. Para terem uma idéia, elas usam as roupas que a missão deu há um ano. Precisamos de parceiros p/ conseguirmos agasalhar essas crianças. Mesmo sendo uma terra difícil e assolada pela feitiçaria e miséria espiritual, meu marido pode testemunhar e ver Deus agir, libertar e fazer grandes milagres. Nosso Deus é poderoso e quando temos uma oportunidade de sermos pequenas ferramentas, vemos a grande e poderosa mão do Oleiro agindo.
Sempre chorávamos e clamávamos pelos povos, mas isso não basta temos que agir, ser ferramentas nas mãos do senhor. E meu marido diz que foi maravilhoso ver o sorriso e alegria das crianças ao receber a Bíblias, nos emociona, pois o pouco que fazemos p/ esse povo é muito!! O Senhor quer nos dar as nações por herança e o tempo é agora. O campo é o mundo, sejam bem vindos, há muito pra se fazer.
Vou falar um pouco de Moçambique que é um país que tem uma prática muito forte com a feitiçaria, e que tem muitas pessoas na miséria, miséria que eu digo espiritual, na qual leva esse povo a ficar literalmente na miséria física também. O inimigo impera nesse lugar, coisas inimagináveis acontecem pela ação das potestades e demônios que imperam e reinam ali!! Mas Deus está levantando soldados p/ mudar essa história e essa nação será uma terra onde quem governará será o Nosso General, aleluiaaaaaaaaa!!
Nesse ano de 2008, Deus nos deu um projeto de levar 250 bíblias infantis, das quais meu marido é o autor, para as crianças de Moçambique. E alcançamos essa graça! Depois de dois meses de apelos para igrejas nos ajudarem a cobrirem os custos, ele partiu no dia 02 de abril para a cidade da Beira. Foram vinte dias por lá, e além de poder entregar as Bíblias para aquelas crianças, pode conhecer um pouco da difícil historia deles. Moram numa construção abandonada com cerca de quatro mil pessoas chamada de “Grande Hotel”, sem comida, sem água, sem luz, sem esgoto encanado, enfim, nenhuma condição, em meio a ratos e muitas doenças. A missão até ajuda como pode, mas a situação é mesmo difícil por lá. Mesmo assim quando as crianças são perguntadas sobre o que é melhor pra elas gritam com alegria: Jesus!
Temos muito pra fazer, o mês de junho traz baixas temperaturas, e eles não têm se quer roupas ou calçados. Para terem uma idéia, elas usam as roupas que a missão deu há um ano. Precisamos de parceiros p/ conseguirmos agasalhar essas crianças. Mesmo sendo uma terra difícil e assolada pela feitiçaria e miséria espiritual, meu marido pode testemunhar e ver Deus agir, libertar e fazer grandes milagres. Nosso Deus é poderoso e quando temos uma oportunidade de sermos pequenas ferramentas, vemos a grande e poderosa mão do Oleiro agindo.
Sempre chorávamos e clamávamos pelos povos, mas isso não basta temos que agir, ser ferramentas nas mãos do senhor. E meu marido diz que foi maravilhoso ver o sorriso e alegria das crianças ao receber a Bíblias, nos emociona, pois o pouco que fazemos p/ esse povo é muito!! O Senhor quer nos dar as nações por herança e o tempo é agora. O campo é o mundo, sejam bem vindos, há muito pra se fazer.
grito dos excluidos
dia 07 de Setembro está chegando e o Grito dos/as Excluídos/as, reafirma mais uma vez a capacidade, a força e a responsabilidade dos trabalhadores/as excluídos/as como construtores/as de uma Nação Livre e soberana.
O Grito nasceu como um movimento que reconhece o protagonismo do povo sofrido, se manifesta nas ruas, opina, atua, persiste e acredita que tem nas mãos, a possibilidade de transformação.
A aguerrida população brasileira resiste, mesmo diante da violência, do desemprego, da ganância dos banqueiros, dos latifundiários, das taxas de juros. Na resistência se solidariza se fortalece, acredita, organiza, mobiliza e pressiona para transformar a dura realidade do nosso país.
Retomar o trabalho de base, discutir, definir com a população os principais problemas e como buscar juntos as alternativas, é o eixo central do Grito dos/as Excluídos/as na construção de um Brasil mais justo e com maior igualdade econômica e social.
Apesar da atual crise política e da corrupção que assola nosso país, continuamos animados, mostrar que em nossas mãos está a chave das mudanças e reafirmar que esta é a pauta do nosso Grito por um Brasil melhor. Com muita simbologia, criatividade e ousadia, vamos fazer ecoar nosso grito, nossa voz.
Nossa Realidade:
O povo brasileiro vive um misto de desesperança, tristeza e porque não de decepção e vontade de fazer algo.
- O Brasil ainda está refém dos juros altos e do endividamento externo, o que o deixa sujeito a freqüentes ajustes fiscais exigidos pelos representantes do capital financeiro internacional;
- O governo tem se dobrado as essas exigências internacionais, encaminhado as reformas neoliberais, o que o torna incapaz de implementar políticas públicas de reforma agrária e de aplicar maiores investimentos na saúde, educação, transporte, habitação, direitos humanos, meio ambiente, entre outras;
- A sociedade brasileira está dilacerada pelo desemprego, a pobreza, a fome, pela violência a corrupção e impunidade, o que muitas vezes resulta em revolta ou indiferença por parte do povo quanto ao destino político do país.
O Grito nasceu como um movimento que reconhece o protagonismo do povo sofrido, se manifesta nas ruas, opina, atua, persiste e acredita que tem nas mãos, a possibilidade de transformação.
A aguerrida população brasileira resiste, mesmo diante da violência, do desemprego, da ganância dos banqueiros, dos latifundiários, das taxas de juros. Na resistência se solidariza se fortalece, acredita, organiza, mobiliza e pressiona para transformar a dura realidade do nosso país.
Retomar o trabalho de base, discutir, definir com a população os principais problemas e como buscar juntos as alternativas, é o eixo central do Grito dos/as Excluídos/as na construção de um Brasil mais justo e com maior igualdade econômica e social.
Apesar da atual crise política e da corrupção que assola nosso país, continuamos animados, mostrar que em nossas mãos está a chave das mudanças e reafirmar que esta é a pauta do nosso Grito por um Brasil melhor. Com muita simbologia, criatividade e ousadia, vamos fazer ecoar nosso grito, nossa voz.
Nossa Realidade:
O povo brasileiro vive um misto de desesperança, tristeza e porque não de decepção e vontade de fazer algo.
- O Brasil ainda está refém dos juros altos e do endividamento externo, o que o deixa sujeito a freqüentes ajustes fiscais exigidos pelos representantes do capital financeiro internacional;
- O governo tem se dobrado as essas exigências internacionais, encaminhado as reformas neoliberais, o que o torna incapaz de implementar políticas públicas de reforma agrária e de aplicar maiores investimentos na saúde, educação, transporte, habitação, direitos humanos, meio ambiente, entre outras;
- A sociedade brasileira está dilacerada pelo desemprego, a pobreza, a fome, pela violência a corrupção e impunidade, o que muitas vezes resulta em revolta ou indiferença por parte do povo quanto ao destino político do país.
cultura da china
cultura da china
A cultura chinesa se resume a varias crençasreligiões e ate linguas eles falão muitas linguascomo as mais faladas a wu, cantonês, dialetos min, jin, xiang, kejia, gan, entre outros.a sua religião possui varias a principal confucionis e a taismoentre outras o budismo,islamismo,cristianismo a sua artea arte chinesa é marcada por varius vasos muito bonito
A cultura chinesa se resume a varias crençasreligiões e ate linguas eles falão muitas linguascomo as mais faladas a wu, cantonês, dialetos min, jin, xiang, kejia, gan, entre outros.a sua religião possui varias a principal confucionis e a taismoentre outras o budismo,islamismo,cristianismo a sua artea arte chinesa é marcada por varius vasos muito bonito
juventude na politica
Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009
Da Juventude Na Politica
A PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE NA POLITICAJovens, devem estar ciente dos acontecimentos políticos em suas localidades (Municípios) em que vivem, bem como fazer um chamamento à responsabilidade de todos os jovens para que assumam de fato, e de direito, o seu lugar na condução dos destinos administrativos de seus Municípios.Já não é mais aceitável que nossos adolescentes inteligentes, dinâmicos e criativos fiquem relegados a planos secundários ou totalmente ignorados nos programas e projetos administrativos dos Municípios. Jovem, é chegada à hora de se fazer uma política onde a juventude seja de fato a prioridade em uma administração. Você jovem é a alavanca necessária para dar o inicio, uma revolução administrativa, onde a participação do cidadão é fundamental para, com a transparência necessária de todos os atos administrativos, mostrar que apesar da carência de recursos, pode muito bem, propiciar a todos os segmentos da sociedade uma perspectiva de vida superior a que ofereceram, se é que ofereceram alguma coisa.Jovem, você já parou para pensar nesta pergunta: “Quando algum jovem foi chamado para ser um co-autor na condução dos destinos de seu Município?Veja bem, todas as lideranças emergentes, cidadãos jovens, dinâmicos, competentes preparados cultural e intectualmente, são desprezados de qualquer possibilidade de serem co-gestores de uma administração
Da Juventude Na Politica
A PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE NA POLITICAJovens, devem estar ciente dos acontecimentos políticos em suas localidades (Municípios) em que vivem, bem como fazer um chamamento à responsabilidade de todos os jovens para que assumam de fato, e de direito, o seu lugar na condução dos destinos administrativos de seus Municípios.Já não é mais aceitável que nossos adolescentes inteligentes, dinâmicos e criativos fiquem relegados a planos secundários ou totalmente ignorados nos programas e projetos administrativos dos Municípios. Jovem, é chegada à hora de se fazer uma política onde a juventude seja de fato a prioridade em uma administração. Você jovem é a alavanca necessária para dar o inicio, uma revolução administrativa, onde a participação do cidadão é fundamental para, com a transparência necessária de todos os atos administrativos, mostrar que apesar da carência de recursos, pode muito bem, propiciar a todos os segmentos da sociedade uma perspectiva de vida superior a que ofereceram, se é que ofereceram alguma coisa.Jovem, você já parou para pensar nesta pergunta: “Quando algum jovem foi chamado para ser um co-autor na condução dos destinos de seu Município?Veja bem, todas as lideranças emergentes, cidadãos jovens, dinâmicos, competentes preparados cultural e intectualmente, são desprezados de qualquer possibilidade de serem co-gestores de uma administração
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